A criação de Angus da empresa teve início no de 1995 através da importação de fêmeas do Canadá e Estados Unidos. Em 2011 o rebanho foi conduzido 100% para a raça Aberdeen Angus sempre com o foco em performance e desenvolvimento ponderal. O grupo de matrizes que compõem o rebanho da VPJ Angus performance é composto por animais de altos índices de desempenho para peso à desmama, peso ao ano e sobreano, e carcaça. A orientação do programa de acasalamento utiliza anualmente touros americanos, de regiões quentes dos Estados Unidos como o Texas, com destaque de números para as características citadas acima. A empresa possui um seleto número de touros em coleta nas principais centrais de comercialização de sêmen para cruzamento com Zebu.
A criação de Angus da empresa teve início no de 1995 através da importação de fêmeas do Canadá e Estados Unidos. Em 2011 o rebanho foi conduzido 100% para a raça Aberdeen Angus sempre com o foco em performance e desenvolvimento ponderal. O grupo de matrizes que compõem o rebanho da VPJ Angus performance é composto por animais de altos índices de desempenho para peso à desmama, peso ao ano e sobreano, e carcaça. A orientação do programa de acasalamento utiliza anualmente touros americanos, de regiões quentes dos Estados Unidos como o Texas, com destaque de números para as características citadas acima. A empresa possui um seleto número de touros em coleta nas principais centrais de comercialização de sêmen para cruzamento com Zebu.
A VPJ Pecuária foi uma das primeiras empresas nacionais a apostar na Ultrablack no Brasil. Inclusive, é proprietária do primeiro animal da raça registrado no país, o touro VPJ Ultrablack KING IA001, comercializado em 2018 por R$ 34 mil. A Ultrablack é uma raça sintética – obtida por meio de cruzamentos – originária da Austrália. Sua composição está baseada em 80% de sangue angus e 20% zebuíno. Esta mistura valoriza atributos qualitativos concedidos pela genética angus à carne, mas preserva a rusticidade típica dos zebuínos. O uso da genética Ultrablack é visto como uma excelente alternativa no cruzamento industrial com fêmeas F1 Angus. Sua genética é capaz de produzir animais com percentual sanguíneo Angus acima de 65% quando cruzada com novilhas F1 Angus. Esse grau de sangue garante maiores bonificações no Programa Carne Angus Certificada.
Brangus é uma raça sintética, resultado do cruzamento entre o Angus e o Zebu. Foi criado nos EUA com o objetivo de gerar um animal com altos índices de produtividade, mesmo criado em condições de clima e meio ambiente adversas. A VPJ Pecuária deu início a seleção e melhoramento genético da raça Brangus no ano de 2010 na fazenda Xavantina, no município de Nova Crixás – norte de GO. Com um sistema de criação totalmente a pasto e programas de avaliação através do Natura, o Brangus da VPJ vem produzindo excelentes touros de central. Em 2018 o destaque foi para o VPJ IA 269 Aranga, recorde nacional de preço no 21º Leilão VPJ Genética. A empresa utiliza um forte programa de multiplicação através de transferência de embriões e inseminação artificial em 100% do rebanho.
Com importações de animais vivos e embriões congelados de Red Brahman, ou Brahman Vermelho, da Austrália, a VPJ Pecuária desenvolve no Brasil desde 2005, um dos mais importantes planteis da raça, sendo basicamente mochos naturais. Todo o rebanho faz parte do programa PMGZ da ABCZ e do PPPD (Programa de Performance Pós-desmama), e de criteriosos programas de seleção para adaptabilidade, produção de leite nas fêmeas, correção de aprumos e correção de umbigo. O programa de seleção VPJ da raça está direcionado à produção de touros e matrizes superiores para rebanhos PO e para cruzamentos. A base da criação está sediada na fazenda Xavantina em Nova Crixás – GO.
Há mais de 20 anos a VPJ Pecuária cria e seleciona animais das principais linhagens de Quarto de Milha do mundo, produzindo cavalos de muita qualidade para competições e trabalho com gado nas fazendas. A linhagem dos animais da VPJ tem como base o garanhão Popular Resortfigure, mais conhecido como POP, o primeiro Super Horse a entrar no país, importado pela VPJ em 2011 e maior produtor da história da PRCA (Associação Profissional de Cowboys de Rodeio) para competições de laço individual e laço em dupla. POP é o primeiro garanhão específico para produção de animais de laço. Seus filhos nos EUA somam ganhos acima de US$ 1,5 milhão. No Brasil, POP possui duas gerações em pista e seus filhos somam mais de R$ 250 mil em ganhos de provas, além de cinco premiações da competição Potro do Futuro da ABQM (Associação Brasileira de Quarto de Milha). Os filhos de POP também somam 547 pontos RMT ABQM, o que deu o título de garanhão do ano ABQM 2017.
A VPJ foi pioneira no desenvolvimento das raças Dorper e White Dorper no Brasil. Em outubro de 2003 chegaram os primeiros embriões importados da Austrália e em cinco meses nasceram os primeiros animais no plantel da VPJ Pecuária. Dentre os cordeiros nascidos encontram-se animais que até hoje compõem a base genética de muitos planteis nacionais. Entre eles a VPJ 007, a VPJ GIGI 052, o VPJ THOR, a VPJ 076, além de VPJ BRADOCK 010, primeiro reprodutor a receber uma dupla tatuagem pela ARCO, comprovando suas características raciais aliadas a uma capacidade reprodutiva imensurável, sendo considerado até hoje o principal reprodutor White Dorper. Foi a VPJ Pecuária que realizou o primeiro leilão exclusivo das raças no Brasil, em 2004. O pregão conseguiu provar para muitos empresários o quanto a raça tinha potencial no país, além de ser na época, um dos melhores investimentos para criadores de ovinos. No mesmo ano, a empresa importa 45 borregas que saíram direto dos rebanhos Australianos KAYA e SAXON DOWNS. Em 2005 é feita a primeira importação de embriões da África do Sul, dos renomados criatórios Tien Jordaan, John Dell, BJ Conje e Van de Merwe. Quatro anos mais tarde, em 2009, a VPJ Pecuária importa novamente embriões do país africano, desta vez dos criatórios John Dell, Tien Jordaa, Henie Humann e Leroy Phillips, genética que deu uma enorme alavancada no programa de seleção da VPJ, uma das mais sólidas do Brasil.
A VPJ foi pioneira no desenvolvimento das raças Dorper e White Dorper no Brasil. Em outubro de 2003 chegaram os primeiros embriões importados da Austrália e em cinco meses nasceram os primeiros animais no plantel da VPJ Pecuária. Dentre os cordeiros nascidos encontram-se animais que até hoje compõem a base genética de muitos planteis nacionais. Entre eles a VPJ 007, a VPJ GIGI 052, o VPJ THOR, a VPJ 076, além de VPJ BRADOCK 010, primeiro reprodutor a receber uma dupla tatuagem pela ARCO, comprovando suas características raciais aliadas a uma capacidade reprodutiva imensurável, sendo considerado até hoje o principal reprodutor White Dorper. Foi a VPJ Pecuária que realizou o primeiro leilão exclusivo das raças no Brasil, em 2004. O pregão conseguiu provar para muitos empresários o quanto a raça tinha potencial no país, além de ser na época, um dos melhores investimentos para criadores de ovinos. No mesmo ano, a empresa importa 45 borregas que saíram direto dos rebanhos Australianos KAYA e SAXON DOWNS. Em 2005 é feita a primeira importação de embriões da África do Sul, dos renomados criatórios Tien Jordaan, John Dell, BJ Conje e Van de Merwe. Quatro anos mais tarde, em 2009, a VPJ Pecuária importa novamente embriões do país africano, desta vez dos criatórios John Dell, Tien Jordaa, Henie Humann e Leroy Phillips, genética que deu uma enorme alavancada no programa de seleção da VPJ, uma das mais sólidas do Brasil.